Editora do Autor de Best–seller do New York Times e Best–seller Internacionais, L. Ron Hubbard

18.º ACC Americano

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Com os CCHs, L. Ron Hubbard tinha os meios para que os auditores quebrassem até mesmo os casos “mais difíceis”. Embora os processos exigissem a resistência e perícia de um auditor em Tom 40 – um nível para o qual apenas qualificavam Clears e OTs – o Sr. Hubbard já tinha lançado a solução no Congresso da Liberdade, onde ele a demonstrou ao treinar Exercícios de Treino de Doutrinação Superior (TRs). E no 18.º ACC ele pôs essas novas técnicas nas mãos dos auditores. Dado que a essência dos TRs é a capacidade para percepcionar, ele preparou o curso com a sua declaração clássica sobre confrontar – Scientology e Conhecimento Eficaz. Depois, os estudantes do ACC foram os pioneiros da base do treino futuro. Com os TRs como um nível mais básico vital aos processos, o Sr. Hubbard ensinou uma bateria de descobertas relacionadas: a definição e aplicação do nível de necessidade; o uso de Audição Informal, Audição Formal e Audição em Tom 40; a relação da Escala de Efeito com o nível da Escala de Tom e as respostas há muito procuradas a um dos mistérios mais antigos do Homem – a morte. Aqui, então, está a aplicação técnica completa da descoberta revolucionária que não só mudou as Academias para sempre, mas que também providenciava ao Homem a sua primeira tecnologia funcional sobre como confrontar.

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Conferências: 22

Mais sobre 18.º ACC Americano

A vontade de fazer é o regulador da capacidade e é a única coisa que regula a capacidade. – L. Ron Hubbard

Com a grande descoberta de Controlo, Comunicação e Havingness (CCH), L. Ron Hubbard desenvolveu a tecnologia a tal ponto que um auditor verdadeiramente bem treinado e competente podia solver até o “mais duro” dos casos. Ou, colocado de outra maneira, a sua pesquisa continuada e escavação por baixo para alcançar todo e qualquer preclear tinha avançado tanto os procedimentos de audição que até o mais resistente dos Homo sapiens entregava as suas aberrações e aceitava ser livre. Como ele escreveu em Junho de 1957:

“Podemos processar com exatidão e de forma previsível um bebé com um dia de idade, uma pessoa em coma, um esquizofrénico catatónico, um caso de não-realidade ou uma pessoa em muito bom estado. É claro que isto são novidades, mas também muda várias coisas.”

Em relação ao que isso significava em termos de aclaramento em larga escala, o Sr. Hubbard enfatizou que mais de 50 por cento desses resultados dependiam da capacidade do auditor. E isso era muito especificamente verdade no caso dos CCHs, aos quais o próprio poder dos processos tinha trazido um novo desafio: testava severamente o vigor e perícias de um auditor. Praticamente, ele descobriu que a eficácia dos CCHs dependia num grau muito alto do estado de caso do auditor e do seu nível de tom. De facto, a eficácia dos CCHs requeria um auditor em Tom 40. Assim existia um obstáculo aparentemente inultrapassável: pois quando se chegava ao Tom 40, apenas olhávamos para Clears e Thetans Operantes. E com a necessidade de milhares de auditores – agora mesmo – para começar o aclaramento planetário, o tempo não permitia que todos os auditores chegassem a Clear antes de percorrerem estes processos nos outros.

No entanto se essa tinha sido a situação, L. Ron Hubbard encontrou a solução e anunciou o avanço importante no Congresso da Liberdade, assim chamado porque começou no dia da Independência da América, 4 de Julho de 1957, e também porque marcou a publicação de novas tecnologias para libertar todos os seres na Terra. E apesar de esse Congresso incluir uma demonstração instrutiva – e inesquecível – de rotinas de treino e Doutrinação Superior, o Sr. Hubbard estava prestes a submeter estas novas técnicas a testes de funcionalidade total no treino de auditores no 18.º Curso Clínico Avançado Americano.

Dado num belo edifício de quatro andares na esquina da R com a 19th Street NW em Washington, DC, o ACC abriu as portas a 8 de Julho de 1957. A sala de curso zumbia pois mais de 65 auditores vindos de tão longe como a África do Sul e a Nova Zelândia – e de todas as partes dos Estados Unidos – esperavam o seu aparecimento no palco para a primeira conferência. Indo direto ao assunto, ele começou com o que se tornou uma Clássica – a sua conferência imortal “Scientology e Conhecimento Efectivo”, na qual articulou uma diferença fundamental entre o “vistoso país das maravilhas” de estudos anteriores sobre a mente e o espírito e tudo o que Scientology representa:

“A maioria dos nossos dados estão firmemente fundados no facto de termos olhado para eles.

“E a vossa capacidade para saber este assunto é a vossa capacidade para olhar! Nem mais nem menos do que isto.”

Então, na mesma palestra, ele definiu o rumo para as seis semanas seguintes com a sua orientação sobre o conselho mais útil que um treinador pode dar ao estudante:

“ ‘Fá-lo!’ ‘Confronta-o!’ ”

Enquanto para estabelecer ainda mais o standard para treinar auditores, aí estava a sua conclusão que: “o único erro que um Instrutor de Scientology pode cometer é ir na direção da brandura.”

Daí o curso do 18.º ACC. Contudo esses estudantes talvez não tivessem percebido que o que eles estavam de facto a explorar sob a direção do Sr. Hubbard era a base do futuro treino de auditor. Porque tudo o que eles aplicaram e aprenderam foi a formar a pedra angular dos TRs Profissionais conhecidos e usados atualmente por auditores de Sydney a Miami e a Budapeste.

Para esse fim, ele deu-lhes palestras e treinou esses auditores numa gama de descobertas relacionadas, avanços e destrezas:

  • Teoria da Audição – como o auditor mais o preclear são maiores que o conteúdo do banco do preclear.
  • Nível de Necessidade – a definição e descrição detalhada, bem como a sua aplicação no manejo de emergências;
  • A Anatomia do Sono – a diferença entre sono e anaten e uma cura para a insónia;
  • Estilos de Audição – uma descrição e uso de Audição Informal, Audição Formal e Audição de Tom 40;
  • Escala de Efeito – a relação entre a Escala de Efeito e os vários níveis de tom e a Escala de Havingness, e o manejo de alguém preso em “Ter”;
  • QI – fatores por trás do manejo do QI e o uso de testes;
  • Grupos – instrução sobre como lidar com pessoas e grupos e ajudar os auditores no campo a atingir os seus planos locais para expansão.

Para resumo final do que foi conseguido durante essas seis semanas históricas, aqui está “A Saga do 18.º ACC” do Sr. Hubbard, da edição de Setembro de 1957 de Ability:

“Nós temos, como qualquer estudante pode dizer-vos, padrões de treino finalizados. Nós sabemos hoje como treinar, como nunca.

“A arte do treino é preservar a vontade enquanto se comunica o assunto. Atualmente podemos fazer isso mesmo – e mesmo melhorar a vontade.

“À medida as velhas escolas da psicologia e psiquiatria e o sacerdócio desaparecem e as nossas novas capacidades entram em cena, o mundo muda. Consistente e calmamente, nós estamos a tomar mais e mais território que foi em tempos domínio exclusivo dos castradores de mentalidades e embalsamadores de cérebros.

“A razão por que podemos ver isto é o esplêndido HCA e o graduado de ACC amadurecido dos nossos dias.”

E se é verdade que o treino do auditor nunca voltaria a ser o mesmo, L. Ron Hubbard estava já a avançar para a próxima fase notável da pesquisa, desta vez para mover Scientology para um metro atrás da cabeça da sociedade, com um dado regulador que iria daí para a frente guiar todo o aclaramento planetário.

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