Editora do Autor de Best–seller do New York Times e Best–seller Internacionais, L. Ron Hubbard

3.º ACC da África do Sul

3.º ACC da África do Sul

3.º ACC da África do Sul

Durante sete anos e meio, pondo de lado tudo o mais que requeria a sua atenção, L. Ron Hubbard tinha dado mais de 1000 conferências de Cursos Clínicos Avançados: um conjunto de tecnologia que delineia cada aspeto concebível da mente e do espírito e que apresenta a rota para estados superiores. E nesse momento, ele embarcou na tarefa de superar a única barreira restante: resolver os mais duros dos casos “duros”. Convocado imediatamente depois do Congresso da Anatomia Sul-Africano, o 3.º ACC Sul-Africano é onde Sr. Hubbard ensinou a Escala de Pré-Havingness, uma nova escala de avaliação orientada ao redor do ponto crítico do caso. Treinados nos processos que utilizam esta escala, os auditores do ACC fizeram um pouco de trabalho nos “mais duros” desses casos “duros”, resolvendo cada um deles em quatro semanas. No entanto, tudo isto culminou num desenvolvimento que, de acordo com as palavras dele: “fez história” – Objetivos e Assessment de Objetivos. Porque não só a tecnologia que L. Ron Hubbard ensinou neste último ACC iniciou uma avalanche direta até Clear, mas que o Procedimento de Operação Standard Objetivos conduziram diretamente a uma nova e vital categoria para o treino dos auditores: o início do lendário Curso de Instrução Especial de Saint Hill e a concretização final da Ponte que temos atualmente.

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Mais sobre 3.º ACC da África do Sul

O que aprendemos no passado ajusta-se mais convenientemente no futuro. O desenvolvimento de Dianética e Scientology tem sido se isso é possível de trás para a frente. Foi de um nível médio alto para um muito alto e depois começou a descer tentando encontrar a camada inferior e o lugar onde as pessoas viviam. Bem, agora é aí que estamos, temos os níveis inferiores e sabemos onde as pessoas vivem. Mas lembre-se que a parte restante foi toda desenvolvida no passado e que você já a tem. Portanto não perca os dados antigos dizendo: “O Ron mudava de ideias a toda a hora.” Não, o Ron apenas esteve à procura de novos pontos baixos e agora já conseguimos.

Vão descobrir que os dados que vos foram ensinados neste ACC são amplamente usáveis. Estou confiante que irão continuar a ser amplamente usados por muito, muito tempo. – L. Ron Hubbard

Em sete anos e meio, em adição a todas as outras coisas que exigiam a sua atenção em termos de administração e expansão, L. Ron Hubbard entregou 22 ACCs, dando um total de 931 palestras a delinear cada aspeto da mente e espírito concebível e a traçar a rota para estados mais elevados. Se a realização inspira respeito pelo seu âmbito sem precedentes, ainda de maior significância é o que essas palestras representam – um corpo de tecnologia que ficará para sempre como o portão para a liberdade para todos os seres na Terra, nesta e em todas gerações vindouras.

E agora, a começar a 23 de Janeiro de 1961, o Sr. Hubbard ia ensinar o 3.º Curso Clínico Avançado Sul-Africano em Joanesburgo. O primeiro e único ACC que ele entregou na África do Sul foi também o último ACC que ele entregou. Porque este não só coloca os toques finais e um ponto de exclamação conclusivo numa fase completa de pesquisa e desenvolvimento, mas também marca o ponto de viragem para a próxima.

A história que está por trás de como ele veio à África do Sul é o culminar de tudo o que ele procurou alcançar desde o lançamento do primeiro Curso Clínico Avançado em Outubro de 1953. Especificamente, a tecnologia de audição para mover qualquer caso até Clear, e os procedimentos de treino para tornar todos os auditores capazes de alcançar esse objetivo com qualquer preclear. Com o avanço inovador da Pré-sessão e os Regimes (1.º ACC de Saint Hill), em combinação com a Sessão Modelo e um novo padrão de procedimento de audição (22.º ACC Americano), os HGCs de todo o mundo estavam agora a avançar os casos até Clear regularmente e com velocidade.

E nessa altura, como o Sr. Hubbard viria a relatar, veio a compreensão de que eram casos resolvidos inicialmente que constituíam o obstáculo que permanecia no impulso para o aclaramento amplo.

“É uma coisa muito perigosa existir um corpo incompleto de conhecimento. E isso quer dizer que não podes deixar um caso aqui e um caso acolá e dizer: ‘Bem, estamos a obter a percentagem de casos e tudo está ir bem.’ Não, isso não é suficientemente bom. Isso não é sequer metade suficientemente bom. É algo muito pobre. Deixas de lado um caso e arrasas os restantes. Então é isso que me tenho deparado.

“Agora, consistente com isso, quantos mais ganhos são obtidos pelos processos que se dirigem a coisas ainda mais básicas, mais velocidade é adicionada ao aclaramento.”

E um lugar ótimo para descobrir o ponto de lançamento de cada caso era a África do Sul, um país com um campo ativo e em expansão, e no entanto com um conjunto único de circunstâncias:

“Os casos sul-africanos eram os casos mais duros do mundo pela minha experiência. Nós tivemos estes casos espalhados pelas Organizações Centrais e por aí fora, durante um longo tempo.”

Então, em Setembro de 1960, ele apanhou o avião para Joanesburgo. Tendo adquirido uma casa moderna com vista para a cidade, lançou-se imediatamente no que ele descreveu como um programa de pesquisa empenhada. Com o HGC de Joanesburgo como o seu terreno experimental, e sob a sua supervisão, no final de dois meses e meio os seus auditores estavam a resolver todos os casos que entravam pela porta da frente – literalmente, às dúzias. Consequentemente, ele comentou mais tarde: “Vocês nunca viram coisa tão arrogante como o auditor do HGC de Joanesburgo.”

No entanto, um HGC preciso e incisivo foi apenas o começo daquilo que L. Ron Hubbard trouxe para a África do Sul. Com a divulgação de boca em boca a espalhar-se à velocidade do relâmpago, ele convocou o Congresso da Anatomia Sul-Africano perante 500 Scientologists – o maior Congresso até à data – onde anunciou um programa para tornar todos os homens, mulheres e crianças da nação tão capazes quanto possível, tão depressa quanto possível.

E assim começou o 3.º ACC Sul-Africano – a fim de treinar os melhores auditores do país para alcançarem esse objetivo preciso. Porque a acrescentar a tudo o mais que significava receber instrução de auditor e supervisão personalizada do Sr. Hubbard, ele também tinha feito uma descoberta essencial – uma nova escala de assessment orientada à volta do que ele identificou como o ponto de arranque-ruptura de um caso:

“Eu estava a escrevê-la num papel e de repente disse: ‘Bem, com os diabos, isto é uma Escala de Havingness. Quem diria? Estas são as razões pelas quais as pessoas não podem ter.’ ”

Consequentemente, o seu desenvolvimento da Escala de Pré-Havingness, reunindo tudo o que ele tinha descoberto acerca dos fatores que impediam um preclear de estar totalmente em sessão. Treinados pelo L. Ron Hubbard em processos que utilizavam esta escala, esses auditores do ACC despachavam os casos “mais duros”, resolvendo cada um deles em quatro semanas. E todo o tempo com L. Ron Hubbard a ensinar uma panóplia de desenvolvimentos técnicos relacionados que forneciam os antecedentes e teoria subjacente, incluindo:

  • Rundown Sul-Africano – o seu lançamento, e a história de como a tecnologia para resolver o fator da Ajuda formou a base deste rundown;
  • Mudança, Educação e Processamento – a razão por que se lhes chama as Três Terapias da Terra e a relação de mudança e educação com processamento;
  • Ponto de Referência – a razão por que um caso, para ser estável, deve ter um ponto de referência, e a razão por que esse ponto de referência é o universo mest de tempo presente;
  • Disseminação – o papel da Escala de Pré-Havingness como um método de contactar novo público;
  • Memória – não é armazenada mas criada;
  • Criatividade – o que o banco tem a ver com ela e como a audição desinibe a criatividade do indivíduo.

E tudo a culminar num outro desenvolvimento adicional, um desenvolvimento que, nas suas próprias palavras, “fez história” – Objetivos e Assessment de Objetivos. Praticamente, o significado que teve para os casos foi tão monumental que ele iria orientar todo o staff do mundo para ser auditado em Procedimento de Operação Standard Objetivos, independentemente de toda a audição anterior – simplesmente porque este era agora a rota mais rápida para Clear.

Muito embora L. Ron Hubbard tenha realizado tudo o que tinha planeado fazer na África do Sul – novos programas de Eficiência Pessoal implementados com sucesso que seriam exportados internacionalmente, um novo gabinete estabelecido na Cidade do Cabo e expansão em Durban, tudo isto a somar aos ganhos técnicos – há um final ainda mais notável. Porque este ACC final não só lançou uma avalanche para Clear, mas também levou diretamente àquilo que surgiria de uma Carta de Informação do HCO que o Sr. Hubbard publicou de Saint Hill no mês imediatamente a seguir:

“Com o advento do Procedimento de Operação Standard Objetivos, que mostrou a sua capacidade para fazer Liberados ou Clears de todos os casos no 3.º ACC Sul-africano e nos HGCs, é necessário que seja dado uma oportunidade às pessoas das diversas partes do mundo para estudarem todos os materiais desta tecnologia e serem especialmente instruídos no seu uso e receberem suficiente audição nisso sob estreita supervisão para terem uma realidade completa dos seus resultados.”

E o que isso anunciou foi um nível de treino de auditor inteiramente novo – o começo do lendário Curso de Instrução Especial de Saint Hill e a concretização final da Ponte que temos hoje em dia.

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